Fiquei chocada com a notícia de dois bebês que foram trocados na maternidade e agora, depois de um ano e pouco, as famílias desfizeram a troca.
Como assim desfizeram a troca? Então não amaram aquela criança como se fosse seu filho por todo esse tempo para agora descobrir que não tem o seu sangue e então destrocar? E não estamos falando de uma mercadoria, estamos falando de dois bebês, que conhecem e amam aquela mãe que os criava, toda a sua referência familiar era aquela e, de repente, muda tudo.
Não consigo nem imaginar a dor dessa "destroca", digo até que é mais traumática que a troca inicial. Posso estar errada, mas pai/mãe é quem cria. Como é que se "destroca" um filho, alguém me responda. Se dependesse de mim, não sei se conseguiria. Depois de amar meu bebê, como entregá-lo e amar outro em seu lugar? Num caso desses, acho que o sangue é o que menos conta.
3 comentários:
É impressionante mesmo isso.Complicado de verdade.Também não sei se conseguiria!beijo,chica
Sinto dizer, mas este não é o primeiro caso. Há poucos dias, infelizmente, teve outro. Situação extremamente complicada. Mas, às vezes, o sangue fala mais alto...
Oi Angela,
Tirei férias, mas estou de volta. Tudo bem? Quanto tempo!
Situação complicada mesmo, mas concordo com a Kelly, acho que o sangue fala mais alto.
Um abração para você,
Angela
Postar um comentário